Extraño Amor - Capitulo 9

         Eu deixei de lado o assunto, não queria forçar a barra com koba, se ele não estava pronto pra me dizer o que estava perturbando a mente dele, tudo bem então. Andamos ate próximo ao resto do povo novamente e depois paramos em uma praça, ficamos ali um bom tempo rindo das palhaçadas do Thomas e do Lanza. Começou a esfriar então resolvemos voltar pra casa. Thomas, Selena, Pedro Lanza e Emily voltaram cada um pra sua casa. Como era de costume koba e chelsea iam dormir em casa, no dia seguinte ia ser segunda e já ia ter aula de novo. Voltamos pra casa os quatro conversando, os meninos subiram pro quarto do meu irmão e eu fiquei na sala com chelsea mais uns 15 minutos, depois como já estava tarde fomos dormir, na verdade ela foi dormir, duvidas sobre o que perturbava koba ficava rodando na minha cabeça tirando meu sono, pela milésima vez eu olhei no relógio que ainda marcava 01:22 a.m, resolvi me levantar e ir beber um pouco de água, pensei em passar no quarto do meu irmão, mas não queria acordar eles. Desci as escadas, liguei a luz da cozinha, peguei um copo e enchi de água. “escadas”, me passou a lembrança do dia anterior, Lucas descendo as escadas com blusa e bermuda brancas, aqueles músculos, aquele corpo. Percebi que comecei a pensar em koba de uma forma que poucas vezes tinha pensado antes, pensar em como ele conseguia me seduzir apenas com um olhar (e que olhar), apenas com um passar de língua nos lábios (e que lábios), as vezes com a respiração lenta e ate mesmo com a respiração rápida, comecei a lembrar que todas as vezes que eu ficava extremamente irritada com ele antes de ficarmos presos no banheiro, era porque eu gostava do que ele fazia e só não admitia pra mim mesma...

         -Dormindo de pé?. Ouvi um sussurro atrás de mim e um toque em meus cabelos e me virei rapidamente pra ver quem era, era ele Lucas Kobayashi, sem camisa e apenas com uma bermuda fina, na minha frente.

         -Ai que susto koba. Eu disse colocando o copo que estava na minha mão ao meu lado na pia.

         -Desculpe! Porque ainda esta acordada?. Ele disse pegando o mesmo copo que eu coloquei na pia e colocando um pouco d’água gelada bebendo logo em seguida.

         -Não consigo dormir, e você?. Eu disse sentando em cima da pia acariciando os cabelos de koba que estava na minha frente me observando.

         -A mesma coisa. Ele disse sorrindo se aproximando mais de mim, ficando em pé no meio das minhas pernas. –Você estava linda ontem quando a gente foi pra praça. Ele disse passando as mãos nos meus cabelos olhando em meus olhos.

         -Brigada. Eu sorri envergonhada abaixando o olhar. –Você também estava lindo.

         Lucas pegou uma de minhas mãos, entrelaçando nossos dedos, eu olhava toda boba, com a outra mão Lucas levantou meu rosto me fazendo olhar pra ele, seu rosto foi se aproximando do meu, e eu já sentia nossas respirações aceleradas e pesadas. –Alguém pode aparecer koba. Eu disse lentamente com a voz frustrada. –Não se preocupe pequena. Ele disse e juntou nossos lábios com um selinho demorado, meu corpo tremeu e pegou fogo quando a língua gelada e macia de koba tocou a minha, que estava quente, transmitindo sensações térmicas. Quando pensei que ele fosse se afastar, nossas mãos se soltaram instantaneamente para que pudéssemos nos tocar, e logo as minhas percorreram pelos seus braços e ombros, envolvendo seu pescoço, o trazendo mais junto a mim, tomando a iniciativa de aprofundar o beijo, mordendo levemente o lábio inferior dele, transformando o beijo em mais urgente e faminto, enquanto ele me pressionada mais contra a pia fria, apertando a minha cintura e quadril com força, ele se aproximou mais, eu cruzei minhas pernas em torno dele, uma de suas mãos acariciava minhas costas por debaixo da roupa, me deixando trêmula e mole ao senti-lo dedilhar minha pele exposta ao seu carinho gostoso e lento, causando arrepios fortes em mim. Sorrimos durante o beijo quando arranhei vagarosamente a lateral do seu corpo, indo até a região da sua nuca, o arrepiando, puxando e brincando de bagunçar seu cabelo sedoso, sentindo suas mãos vagando pelo meu corpo por de baixo da roupa, subindo, chegando ao começo do meu pijama, ameaçando uma carícia num seio, para depois descer, tocando de baixo pra cima em minhas pernas, apertando-as com vigor, subindo um pouco o meu shorts. koba explorava meu corpo, assim como eu fazia com o dele. Nessa hora eu já não tinha mais controle sobre minha libido que já estava explodindo como um vulcão em erupção, meu sangue circulava como larva por dentro das minhas veias. Koba pôs minha coxa na altura do seu quadril, me grudando mais contra si, me fazendo arfar e lamuriar contra sua ereção evidente. Minha mão ansiosa foi até sua bunda durinha, e a outra se juntou a sua em minha coxa, com nossas línguas se enroscavam numa briga para saber quem beijava com mais vontade e fome, nos devorando deliciosamente como animais insaciáveis. Nos apertamos contra o outro como se nossos corpos fossem se difundir a qualquer momento e me vi no paraíso quando os movimentos da sua pélvis contra a minha começaram de uma maneira precisa e ritmada me vi imaginando como seria se nossos sexos finalmente se encontrassem. Só então percebi que além da tremedeira, da sensibilidade e das pernas fracas, meu fôlego também já estava precário, antes que eu pudesse fazer algo sobre isso, koba parou de me beijar e afastou meu cabelo, para pode ser apoderar do meu pescoço da mesma forma desesperada, me mordendo e chupando lentamente, puxando com os dentes o nódulo da minha orelha, me fazendo arfar descontroladamente com a cabeça pendendo para trás e olhos fechados, cravando minhas unhas em sua nuca, tamanho efeito sobre mim. Minha nuca não era a única parte do meu corpo que estava úmida. Eu estava tão quente que se jogasse água em mim, ela iria evaporar no mesmo instante, como acontece em chapas de hambúrguer.
Meus dedos festejaram como crianças quando tocaram seu abdômen, que se contraiu com minhas unhas arranhando pontos estratégicos, até a barra da bermuda. Mordi meu próprio lábio novamente, encontrando com um par de olhos sedutores e provocativos me fitando atentamente, antes de koba voltar a me beijar sensualmente com sua língua experiente, logo diminuindo o ritmo, sussurrando meu nome quando coloquei a mão por dentro da bermuda, acariciando seu membro, sentindo seu tamanho e rigidez, pulsava violentamente aos meus toques.
Eu queria que aquilo fosse mais longe e não estava me importando em demonstrar.
Ele sussurrou meu nome de novo e de novo e de novo, sugando minha língua, dando mordidas no meu lábio, soltando gemidos roucos, como se implorasse por mais, me estimulando a provocá-lo, percorrendo minha mão por toda a sua extensão, enquanto eu distribuía beijos molhados por seu queixo e maxilar, chegando até o pomo-de-adão, descobrindo mais um dos seus pontos fracos quando koba suspirou e me apertou sem ter noção da sua força. Eu já não estava agüentando mais, precisava dele, precisava dele dentro de mim, sussurrei seu nome e ele continuou mordendo e beijando meu pescoço. –koba. Sussurrei novamente revirando os olhos ao escutar minha voz fraca, ele apenas murmurou um “hmm” em resposta continuando a me beijar por todo o meu pescoço.

         -heeey. Eu disse afastando um pouco meu corpo do dele. –O que foi pequena?. Ele disse quase implorando pra eu voltar para perto dele. – Sofá. Eu disse sorrindo um pouco envergonhada, sabia que ele tinha entendido o recado porque me aproximou de novo me beijando sorrindo entre os beijos, ele me segurou e começou a andar em direção a sala, tropeçando em quase tudo, quase me fazendo cair de seu colo pra apagar a luz da cozinha, cambaleando comigo em seu colo chagamos ao sofá maior, ele me soltou e eu deitei no sofá, mordendo o lábio inferior e fazendo uma cara encapetada o chamando pra se aproximar de mim novamente.

         -você não deveria fazer essa cara pra mim, quando estivermos tão próximos e sozinhos mozão. Ele disse sorrindo mais encapetado ainda ficando em cima de mim.

         -Porque mozão? Você não se garante?. Perguntei com toda a malicia possível na cara, eu adorava provocá-lo e ele estava me dando a chance perfeita, não ia deixar passar.

         -Oh se eu me garanto, esse é o problema, ou melhor, o seu problema. O som da nossa risada pôde ser ouvido antes de nos chocarmos boca contra boca.

         Eu já estava tão quente quanto lava de qualquer vulcão em erupção quando koba tirou minha blusinha e começou a depositar beijos e mordidinhas por toda a minha barriga e seios, eu comecei a arranhar suas costas e a cada toque dele eu suspirava, ele foi descendo os beijos ate a região da barra do meu short, arrancando-o em seguida sem nenhum pudor, eu comecei a mover meus quadris extremamente tensos ao sentir seu membro roçando na parte tão sensível do meu corpo, com ajuda dele sua bermuda tomou o mesmo rumo que minhas roupas, o chão, o resto de nossas roupas também foram jogados ao chão minutos depois, meu corpo todo estava tenso e eu não precisava de mais nada apenas dele, e ele também não precisava de mais nada, eu e ele, ele e eu, corpo com corpo, alma com alma.

E então meus amorecos? o que acharam?, o cap mais esperado de todo o imagine esta ai, pra vocês lerem, e relerem quantas vezes quiserem. E postando esse cap significa que falta só mais um pra acabar com a magia de extraño amor hahahaha (magiaU.u). Eu seriamente precioso saber o que vocês acharam, então me mandem pro (@OQueNosSonhamos), e não deixem de falar o que estão achando do blog pra dona (@zcantadas). Eu queria mandar um beijão pra minha eterna mozona (@choosethomasABC), ela se tornou uma amigona e ta cada vez mais especial no meu coração. Não se esqueçam de me mandarem os temas, as ideias e tudo mais pra promoção ok?, podem me enviar pro meu fc mesmo. Ah e eu criei um outro Fc, e é em homenagem ao imagine então, eu vou estar por lá também e claro não deixem de seguir esse: (@KobaMeuMozao) hahahaha, gostaram do nome do user? hahaha ideia da ChooseThomasAbc hahahaha. To falando de mais hoje né? hahaha. então beijinhos e até a semana que vem. :*